sexta-feira

Melhor pedido de casamento - LEGENDADO - Greatest Marriage Proposal EVER


SUPER ORIGINAL!

Volskwagem e esse VT muitoo legal.. além do TEASER...

Teaser

Video

Show demais!

Com o novo slogan "Open Your World"...

Heineken apresenta esse comercial (que já foi assistido por mais de 4 milhões de usuários no Youtube..  rs) muito legal...



Não há nada melhor que o MSN

por Dennis Altermann



O assunto do momento e como as mídias sociais se tornaram um canal de comunicação importante e fundamental para as empresas. A tendência agora é toda empresa que se diz tecnológica ter um Formspring para responder as perguntas, um Twitter para interagir de forma mais rápida, um blog para colocar conteúdo, um Orkut para se relacionar com as pessoas diretamente, etc. Essa adesão por novas tecnologias vem ofuscando uma excelente ferramentas de comunicação, geralmente muita mais completa e melhor para comunicação direta do que qualquer outra, estamos falando do MSN.

O messenger da Microsoft, um dos programas de mensagem instantânea mais populares do mundo, com mais de 140 milhões de usuários ativos diariamente e mais de 320 milhões cadastrados, permite a empresa comunicar-se diretamente com o usuário de forma rápida e simples, tendo a opção de compartilhamento de dados como imagens, vídeos que a maioria das redes sociais poderiam dificultar. Por ser um serviço comum e estar em nosso dia-a-dia de forma tão forte, esquecemos que ele também é uma ferramenta forte e importante para a empresa que procura usar a internet como um canal de comunicação com o cliente.

Confesso que vejo poucas empresas utilizarem o MSN, que para maioria das pequenas que não tem como sustentar um funcionário que cuide em tempo integral do Twitter, Orkut, Facebook, é muito mais em conta. Depois de aceita a solicitação de contato, o cliente pode ver o status da empresa, se está online, ausente ou offline, assim não tem aquela frustração de enviar um e-mail, mensagem ou recado e esperar horas ou dias para ser respondido. A ferramenta de mensagem instantânea torna tudo, desculpe a redundância, instantâneo.

segunda-feira

10 tendências de comportamento dos jovens de 20 e poucos anos


Por Carlos Henrique Vilela



Há algumas semanas, o Dan Pankraz, especialista em planejamento para o público jovem da DDB, postou um texto com as 10 maiores tendências de comportamento das pessoas de 20 e poucos anos. A origem desses pontos, ele disse, foi um estudo conduzido pela Marian Salzman, Presidente da Euro RSCG Worldwide PR. O Pankraz chama esse grupo de “Real-Time Generation”, ou geração do tempo real. Segundo ele, são pessoas com algumas características bem diferentes das gerações anteriores.

Ele pontuou que essas informações são essenciais não só pra profissionais de marketing e comunicação, mas para qualquer um que precise lidar com esse pessoal - agora e no futuro.

É bem interessante. Vamos lá...

1. Expectativas em tempo real

Virtualmente, ninguém nos seus 20 e poucos anos em um país desenvolvido conhece a vida sem a comunicação instantânea. Eles se conectam com seus amigos em tempo real, sem esperar pelo correio ou até mesmo pelo e-mail. As notícias – tanto do mundo quanto dos seus amigos – vêm em um feed ao vivo (RSS, tweets e atualizações no Facebook) direto de onde ocorreram. Quando precisam de informação, encontram tudo online, em abundância. Por isso mesmo, os livros não são muito comuns nas suas vidas.

2. Vida local mais intensa

Um paradoxo da tecnologia em tempo real sem fronteiras é a maneira como ela reforça as conexões locais. Com os novos aparatos tecnológicos, os jovens fazem amigos que vivem próximos e recebem mensagens de empresas da vizinhança oferecendo promoções. O local é o novo global, diz Pankraz e, para ninguém mais isso é tão verdadeiro como para o pessoal de 20 e poucos anos.

3. Transparência radical

Esse grupo cresceu com a TV mostrando a realidade e um culto radical às celebridades. Eles presenciaram a mídia entrando cada vez mais na vida dos famosos. Eles passaram suas vidas em uma cultura do ‘vazamento’ de informação no seu nível mais alto. Trata-se de um mundo onde até os mais grandiosos confessam erros e mostram suas emoções a milhões de espectadores. Esses jovens constantemente usam tecnologias que os deixam ‘nus’ – às vezes até literalmente – em frente dos amigos. Eles sabem que nada online é confidencial. Essa geração é muito mais transparente sobre seus pensamentos, sentimentos e ações do que qualquer geração anterior.

4. Expectativa por tudo barato ou gratuito

A globalização barateou muitas coisas essenciais. Esses jovens conseguem se alimentar e se vestir com um custo incrivelmente baixo. Além disso, a internet traz música, software, programas de TV e todo tipo de conteúdo a preço zero. Uma das principais e mais poderosas marcas do mundo, o Google, oferece diversos serviços poderosos sem nenhum custo para o usuário.

5. Demanda por entretenimento

Em alguns lugares do mundo, particularmente no ocidente, o entretenimento tem sido parte essencial da educação. Esses jovens cresceram assistindo a programas baseados na diversão - como os desenhos animados, por exemplo –, experimentaram gráficos interativos na sala de aula e nos museus – o que é uma abordagem muito apoiada pelos pesquisadores – e passaram muitas horas jogando videogames. Essa demanda por entretenimento, ao contrário das gerações anteriores - os acompanhará – seja na faculdade, no trabalho ou em outras situações.

6. Preocupação com o planeta

Os jovens vêm de uma época com crescente número de reportagens sobre o que há de errado com o planeta. Verdades inconvenientes sobre mudanças climáticas, espécies desaparecendo, destruição dos habitats e falta de água têm sido assunto diário pra eles.

7. Visão do luxo como padrão

As ferramentas básicas de um jovem de 20 e poucos anos são um verdadeiro luxo se comparadas aos padrões das gerações anteriores. Sejam eles ou seus pais os responsáveis por pagar a conta, o pessoal de 20 e poucos anos de países desenvolvidos têm, em média:

• Um smartphone de cerca de $100 mais as taxas mensais de assinatura.
• Um computador de pelo menos $300 mais as taxas mensais de conexão banda larga.
• Uma TV wide-screen de pelo menos $300 mais as taxas de TV a cabo.
• Alta educação, até onde conseguem ir.

8. A favor dos negócios. Contra as multinacionais.

Os jovens de hoje não compartilham as ideologias contraculturais que impulsionaram seus pais. Eles cresceram em um ambiente em que o mercado livre foi reverenciado e distribuiu os bens de consumo. Esse pessoal não é anti-corporações. Alguns deles até fundaram algumas delas, como o Google, por exemplo. Mas eles não gostam muito de empresas multinacionais.

9. Contra a parcialidade da mídia

A mídia em 2010 é imensamente maior do que foi em 2000. Cada vez mais várias novas fontes estão disponíveis em qualquer lugar, pra qualquer pessoa, a qualquer hora. Não é de se espantar que, segundo o estudo, 70% dos jovens tem acesso a notícias através da internet. Toda essa escolha, mais o crescente nível educacional que traz um entendimento maior das coisas, faz desses jovens conhecedores da parcialidade da mídia. Outro dado da pesquisa: 70% disseram que as mídias de notícias deveriam ser reguladas para que ajam de forma independente – sem ligação ao estado ou às empresas.

10. Naturalmente EU, aspirando pelo NÓS.

Os jovens estão acostumados à auto-expressão, auto-estima, computadores pessoais, perfis pessoais, características personalizadas e marketing pessoal. Seja em culturas altamente individualistas (ex: EUA) ou mais coletivistas (ex: China), as empresas vem prosperando por permitir que as pessoas se expressem. Culturalmente e comercialmente, o pessoal de 20 e poucos anos foi sempre incentivado a ser mais egoísta do que seus antecessores. Ainda, eles estão todos cientes de que todo mundo que busca objetivos egoístas cria problemas para o planeta. Os integrantes dessa geração se encontram entre o impulso de fazer o que quer sozinho e o desejo de fazer a coisa certa em conjunto. Ou então, entra em questão a seguinte observação: ‘Todo mundo quer salvar o planeta, mas ninguém quer ajudar a própria mãe a lavar a louça’

quarta-feira

Beleza na embalagem é VALOR, não futilidade!


A beleza estética do design é o principal fator de atração e convencimento para conquistar o consumidor

 
Por Fabio Mestriner, do Mundo do Marketing,  05/05/2010

 

Por incrível que possa parecer, ainda existem pessoas que acreditam que a beleza estética é algo que pertençe ao universo da vaidade e das coisas fúteis, não representando em si um valor autêntico, mas uma coisa que é, sob muitos aspectos, negativa em sua essência. Não haveria problema algum neste tipo de visão se ela não fosse compartilhada e aceita por profissionais responsáveis por conduzir seus produtos num mercado onde a beleza desempenha um papel preponderante.

Profissionais e especialistas não podem ter visão semelhante a de leigos que são facilmente levados pelo senso comum e pelo moralismo virtuoso que nega o valor da beleza por considerá-la algo distante dos verdadeiros valores morais da sociedade. Ao contrário do que acreditam estes leigos, uma pesquisa do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE revelou que a beleza estética do design é o principal fator de atração e convencimento que ela dispõe para conquistar o consumidor.

Esta pesquisa e os estudos realizados pelo Comitê foram publicados num documento intitulado: “Diretrizes Estratégicas para a Indústria de Embalagem” cujo objetivo é orientar os associados da entidade a proceder de forma condizente com a importância que cada aspecto tem para o desempenho de seu negócio.

O Foco deste estudo era entender como é composto o valor da embalagem, como ele se manifesta e como é percebido pelos vários elos da cadeia. A conclusão deste estudo indicou que o valor da embalagem “É aquilo que o consumidor percebe e aceita pagar por ele”. Concluiu também que o consumidor não separa a embalagem de seu conteúdo e que, para ele, os dois constituem uma única entidade, indivisível. A beleza estética é um componente fundamental desta entidade e dela não pode ser excluída.

A embalagem interage com o consumidor no ponto-de-venda em confronto direto com suas concorrentes. Nesta situação, a embalagem precisa atrair o consumidor, conquistar sua atenção, despertar seu desejo de compra e conquistar sua preferência, em poucos segundos de tempo e não pode de forma alguma ser feia ou inexpressiva para conseguir isso.

O feio vende-se mal, conforme descobriu em seus primórdios a revolução industrial, que viu a abundância de produtos introduzir a competição de mercado. Neste cenário, novo até então, pois antes da indústria os produtos eram feitos a mão em número muito reduzido, a beleza surgiu como o fator capaz de encantar o consumidor tornando os produtos mais desejáveis.

A partir desta constatação, os produtos mais bonitos e atraentes dominaram o mercado impondo sua estética aos seguidores que aderiram a nova linguagem ajudando assim a consolidar o modelo que temos hoje. Quando falamos da beleza das embalagens, estamos na verdade falando de forma, cor e imagem.

A beleza, portanto, é um componente fundamental no desempenho competitivo, um valor que o consumidor reconhece e que faz com que ele aceite pagar mais por um produto que incorpora estas características. Quem é profissional responsável por embalagens em uma empresa deve visitar constantemente o ponto-de-venda e verificar como estão posicionados seus produtos frente à concorrência. É preciso dirigir a si mesmo de frente para as gôndolas, a seguinte pergunta: “As embalagens dos meus produtos são inferiores as embalagens dos meus concorrentes?”.

Se ao responder de forma sincera esta pergunta a resposta for positiva, você está diante de um problema / oportunidade. Problema, se esta situação permanecer, pois como o consumidor não separa a embalagem do seu conteúdo, para ele se a embalagem é inferior, o produto também é. Neste caso, sua única alternativa é vender mais barato. Oportunidade, se ao constatar esta situação você decidir agir para tornar suas embalagens mais bonitas e atraentes que as da concorrência.

Afinal, como vimos, a beleza é um valor que o consumidor reconhece e as empresas conscientes disso podem fazer com que ela trabalhe a favor de seus produtos. Como diria Vinícios de Moraes, as embalagens feias que nos desculpem, mas beleza é fundamental.

 

* Fabio Mestriner é Professor Coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem ESPM, Professor do Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Embalagem da Escola de Engenharia Mauá, Coordenador do Comitê de estudos estratégicos da ABRE e Autor dos livros: Design de Embalagem Curso Avançado e Gestão Estratégica de Embalagem.

 
Fonte: mundodomarketing.com.br


       3 sites com muitas belas embalagens:

sexta-feira

SMS publicitário sem autorização está proibido

Prática corrqueira com mira nos usuários de celular, o envio de mensagens publicitárias via SMS terá de ser previamente autorizado a partir deste sábado.


A decisão da Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações - exige das operadoras mais transparência nos contratos para que o seu cliente esteja perfeitamente ciente desse tipo de anúncio antes de adquirir o serviço. As informações são do IDG Now!.

Todos os novos contratos passarão por mudanças, mas os clientes antigos poderão entrar em contato com as operadoras para pedir o interrompimento desse tipo de mensagem.

Essas mudanças serão bem significativas. A partir deste 1º de maio, haverá um campo no contrato em que o usuário poderá assinalar se deseja ou não receber as mensagens. Além disso, a nova regra determina que nenhuma parte do contrato seja redigida com fonte de tamanho menor que o doze. Também haverá uma indicação clara do parágrafo que remete a esse assunto.

A Anatel segue alterações feitas no artigo 54 do Código de Defesa do Consumidor, concordantes com o novo texto da Lei nº 11.785/08. E foram feitas recomendações diretas do Ministério Público Federal para que a agência cuidasse dessas alterações.

O assunto tramita desde novembro de 2009. À época, o Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo enviou recomendação às operadoras Vivo, Tim, Oi e Claro para que mensagens de texto não sejam enviadas sem a autorização do cliente.

A recomendação, criada pelo procurador da República Márcio Schusterschitz, aponta no sentido de direito à privacidade, não podendo ser incomodado pelo envio sem autorização. De acordo com ele, as operadoras de telefonia "ofendem a privacidade do usuário invadindo a sua tranquilidade, o seu sossego enviando mensagens, promoções, jogos de azar que o cliente não quer receber”.

Mais eficaz do que no PC


A mídia móvel funciona mais do que muita gente pensa. Pesquisa feita pela empresa americana InsightExpress, em abril, concluiu que a publicidade para celular causa um impacto quase cinco vezes maior do que aquela feita para a internet e vista no computador.

Em pesquisa espontânea, quando o entrevistado cita uma marca sem ser sugestionado, a publicidade móvel registrou aumento de 9% no número de pessoas que se lembram da marca anunciante. Via internet, a marca é de apenas 2%.

No estudo espontâneo, quando o entrevistado escolhe dentre marcas apresentadas a ele, o impacto foi de 9% para celular e 3% para internet convencional. Para Joy Liuzzo, diretor da área de pesquisas sobre telefonia móvel, o modelo é favorável, pois “as campanhas online continuam a oferecer alcance, flexibilidade e variedade excepcionais, mas o alto nível de uso, a explosão nas possibilidades técnicas, o baixo nível de desordem e o fato de ser uma prática nova, tudo isso contribui provavelmente para o aumento do impacto sobre a marca”.

A pesquisa diz ainda que as campanhas por dispositivos móveis geram crescimento de 12% nas compras, contra apenas 2% de retorno por meio de internet.

No Brasil


Enquanto o mercado externo se mostra favorável à publicidade móvel, o Brasil ainda engatinha nessa nova forma de expor marcas e se comunicar com o consumidor. Agências, anunciantes, veículos e operadoras de telefonia ainda não chegaram a um padrão a ser utilizado em larga escala para um mercado que já suporta mais de 176 milhões de celulares.

A banda larga móvel é um dos pilares que deve movimentar o mercado. “A tecnologia de maior destaque foi, sem dúvida, a banda larga móvel, somando mais de 1,6 milhão de acessos e superando as expectativas durante o ano, uma vez que o crescimento foi de 82% em relação a 2008”, informa Samuel Rodrigues, analista do mercado de Telecom da IDC Brasil sobre dados que comprovavam o crescimento da internet em 2009.